Mostrar mensagens com a etiqueta Aberrações. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Aberrações. Mostrar todas as mensagens

domingo, 19 de abril de 2009

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

HOJE REVOLTEI-ME COM UMA CAPA DE REVISTA

Hoje fui tomar o pequeno-almoço a meio da manhã, os meus 15 minutos preciosos em que desligo um bocado do trabalho, dos miúdos, dos gritos, das perguntas, de tudo, e em cima da mesa da cozinha está uma revista cuja capa dizia que a Elsa Raposo vivia na miséria!!! Nem queria acreditar!!! Gozam com as pessoas!!!!
Sabem lá eles o que é a miséria!! Pobre sou eu e não sou miserável, muito menos a Elsa Raposo!! Segundo aqueles tipos da revista a senhora em questão foi viver para um bairro degradado e sabem qual foi??? A Graça!!
Palhaços!!!!
Precisava de desabafar...

quinta-feira, 8 de maio de 2008

AINDA O CASO MADDIE

Não, não vou debater este assunto porque sinceramente já não há paciência e é estar a bater no ceguinho. Resolvi escrever qualquer coisa apenas e só para comentar umas declarações feitas pelos pais da respectiva criança que me deixaram no mínimo perplexa!...
Os senhores vieram dizer que desde que a Maddie desapareceu que nunca mais deixaram os filhos sozinhos, nem quando vão pôr gasolina... Fiquei chocada! Foi preciso a filha desaparecer para chegarem a esta brilhante conclusão? Isto é alguma coisa de extraordinário? Eu, mesmo antes de ser mãe, nunca me passou pela cabeça um dia deixar um filho meu sozinho, fosse porque razão fosse, agora que sou mãe ainda menos! E quando vou pôr gasolina alguma vez pensei em deixar a Carminho dentro do carro enquanto vou pagar? Nem pensar!! Das duas uma, ou vou pôr gasolina àquelas bomas que ainda têm os senhores simpáticos que põem gasolina, ou se fôr a uma bomba self-service, na altura de pagar pego na minha filha ao colo e vou lá dentro, à casota! Isto não é nada de fantástico e não sou uma super mãe por fazer tal coisa, é o mínimo.
Há uns tempos fui ao Cascais Villa e quando saí do carro estava uma senhora também a sair. Até aqui nada de anormal. O pior foi quando olhei para o carro e vi que estava lá dento uma criança que tinha praí uns 3 ou 4 anos e a mãe trancou o carro e foi para o elevedor. Não consegui sair dali e deixar aquela criança sozinha, senti obrigação de olhar por ela (talvez o instinto maternal tenha falado mais alto) . Fiquei até a mãe chegar. A mulher nem percebeu que fiquei a "tomar conta" da filha dela. E disse à filha: "Viste? A mãe não disse que não demorava?"...