Esta fotografia foi tirada nos 50 anos do meu tio Pedro (2005). Grande festa...
Fez lembrar aqueles grandes almoços de família, que já falei num post anterior, mas recordar é viver e são das melhores recordações que tenho da minha infância.
As saudades que eu já tinha da minha alegre casinha tão modesta como eu... todos a cantar, quais Xutos e Pontapés, eramos mesmo uma cambada de primos malucos aos saltos em frente à câmera de filmar do tio Zé, queriamos todos aparecer e cada um gritava mais que o outro! Grandes almoços...
Mãezinha estou aqui! Um grande abraço para o pessoal da Costa da Caparica!, dizia o tio João e aparecia o Nuno, muita pequenino, a querer imitar o pai.
O avô Boaventura a fazer as suas paciências ou a lançar os dados horas a fio, parecia que estava noutro mundo, absorvido por todas aquelas sequências lógicas que íam saindo nos dados e que ele apontava num caderno, mas estava atento a tudo, a todas as mais pequenas palavras que diziamos ou aos problemas matemáticos que os netos mais velhos tentavam resolver e ele, parecendo que estava a brincar, resolvia-os sem uma máquina calculadora ou um lápis e uma folha de papel.
Outra grande recordação que tenho são os jogos de Trivial em que o nosso grande avô, parecendo que não estava nem aí, respondia a tudo e deixava todos irritados porque beneficiava sempre a equipa que estava a responder para queijinho.
Certo dia viemos a descobrir que o tio Pedro tinha decorado os cartões todos do Trivial que era para ver se limpava o jogo, mas acho que nem assim... :) Perguntava ele: Qual é o número desse cartão?...
Pois fiquem sabendo que eu cá sou troglodita!!!! Disse a nossa querida avó com o dedo espetado e com um ar muito determinado. Gargalhada geral na sala de jantar! A avó Amália, em resposta a mais uma provocação, queria dizer que era poliglota, sim poliglota, aquele que fala muitas línguas!
E o meu querido tio António, sempre agarrado ao cigarro e à sua cervejinha bem gelada numa 'ganda caneca, tinha um mau perder ainda pior que o meu que até chamava batoteiro ao "vídeopac" quando perdia com o Joãozinho.
Que saudades...
Enfim... são tantas as histórias passadas na família e cada uma melhor que a outra que eu peço a todos, que as vão contando aqui para que nunca as esqueçamos (peçam-me que eu convido-vos para poderem escrever mesmo no blog). Eu prometo que vou contando todas as que me for lembrando.
Fez lembrar aqueles grandes almoços de família, que já falei num post anterior, mas recordar é viver e são das melhores recordações que tenho da minha infância.
As saudades que eu já tinha da minha alegre casinha tão modesta como eu... todos a cantar, quais Xutos e Pontapés, eramos mesmo uma cambada de primos malucos aos saltos em frente à câmera de filmar do tio Zé, queriamos todos aparecer e cada um gritava mais que o outro! Grandes almoços...
Mãezinha estou aqui! Um grande abraço para o pessoal da Costa da Caparica!, dizia o tio João e aparecia o Nuno, muita pequenino, a querer imitar o pai.
O avô Boaventura a fazer as suas paciências ou a lançar os dados horas a fio, parecia que estava noutro mundo, absorvido por todas aquelas sequências lógicas que íam saindo nos dados e que ele apontava num caderno, mas estava atento a tudo, a todas as mais pequenas palavras que diziamos ou aos problemas matemáticos que os netos mais velhos tentavam resolver e ele, parecendo que estava a brincar, resolvia-os sem uma máquina calculadora ou um lápis e uma folha de papel.
Outra grande recordação que tenho são os jogos de Trivial em que o nosso grande avô, parecendo que não estava nem aí, respondia a tudo e deixava todos irritados porque beneficiava sempre a equipa que estava a responder para queijinho.
Certo dia viemos a descobrir que o tio Pedro tinha decorado os cartões todos do Trivial que era para ver se limpava o jogo, mas acho que nem assim... :) Perguntava ele: Qual é o número desse cartão?...
Pois fiquem sabendo que eu cá sou troglodita!!!! Disse a nossa querida avó com o dedo espetado e com um ar muito determinado. Gargalhada geral na sala de jantar! A avó Amália, em resposta a mais uma provocação, queria dizer que era poliglota, sim poliglota, aquele que fala muitas línguas!
E o meu querido tio António, sempre agarrado ao cigarro e à sua cervejinha bem gelada numa 'ganda caneca, tinha um mau perder ainda pior que o meu que até chamava batoteiro ao "vídeopac" quando perdia com o Joãozinho.
Que saudades...
Enfim... são tantas as histórias passadas na família e cada uma melhor que a outra que eu peço a todos, que as vão contando aqui para que nunca as esqueçamos (peçam-me que eu convido-vos para poderem escrever mesmo no blog). Eu prometo que vou contando todas as que me for lembrando.
1 comentário:
i eu estava sempre a frente na casinha pk era a mais pekena (e mais krida e gira e essas coisas todas) ahahah
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