No 2º dia começámos logo pelo Coliseu. Saímos de casa e lá fomos a pé (sempre a pé) até àquele monumento grandioso, como todos em Roma.
Dali fomos ao Circo Máximo, local onde eram realizados os jogos públicos, famosos pelas corridas de quadriga. Hoje em dia é um parque para onde as pessoas vão passear ou correr.
A caminho da casa do Cristóvão passámos pela Bocca della Verità ou em português Boca da Verdade, aquela que te morde a mão se disseres uma mentira... A fila para lá ir enfiar a mão era gigante e cheia de japoneses... O João apanhou um momento em que ninguém tinha lá a mão e tirou uma fotografia para dizer que também passámos por ali.
Mesmo assim ainda ali ficou um...
Almoçámos em casa do Cristóvão, bebemos um café e lá fomos nós. Dali fomos para a Fontana di Trevi, que é monumental...
Daqui para a Piazza di Spagna, que estava cheia de gente porque ia começar um concerto de Natal daí a uns minutos. Foi pena porque não deu para ver bem e além disso estava mesmo muita gente. A impressão com que fiquei foi que a fonte é minúscula para aquilo que eu estava à espera.
Aqui a Carmuxa adormeceu...
Voltámos à Fontana di Trevi, que é lindíssima à noite e fomos tomar um VERDADEIRO capuccino. É realmente maravilhoso e nada tem a ver com aquilo que tomamos cá, nada mesmo!
Chegou mais uma noite e desta feita fomos jantar a casa do Cristóvão. Lá ficámos a conversar durante um bocado até irmos apanhar o autocarro para nossa casa.
Caímos redondos e estafados na cama. Os gémeos já começavam a doer...
Se se vai para Roma com a ideia de que se vai ver tudo o que esta cidade tem para dar, é para esquecer. Mais vale seguir o instinto e desfrutar aquilo que se vai encontrando porque onde se quer que vá há uma fonte, uma praça, uma igreja ou simplesmente uma rua e qualquer um tem algo de irresistível e fascinante.
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