quinta-feira, 3 de maio de 2007

RECORDAR É VIVER (cont.)




Ontem, como em todas as festas em que se junta a família, recordámos mais uma série de episódios caricatos e que muito nos fazem rir. Claro está, que o maior contador de histórias estava presente, o meu tio Pedro, que enche uma sala e mesmo quando ela é pequena a torna num salão onde a sua voz ecoa. Entre muitas histórias que contou, houve umas que ficaram no ouvido, como aquela que ele conta quando o meu avô partiu a perna e lhe deram morfina para as dores e, tal foi o espanto, quando o sr. Comandante começou a ver a Maria de Lourdes Modesto na janela do quarto do hospital. Risota total. Não houve quem estivesse naquela sala que não se risse com esta história!


Ou então certo dia em que o meu tio Henrique foi passear a Raquel e, eis senão quando, o raio da cadela se enfiou pelo cinema adentro. O pior foi que o "pica-bilhetes", como o meu tio Pedro lhe chamou, não viu a cadela a entrar e quando o tio Henrique quis entrar para a ir buscar o homenzinho achou que ele estava a arranjar uma desculpa para ver um filmezinho à borla! O que é certo é que só entrou na sala quando uma série de pessoas se vieram queixar que estava um cão sentado numa das cadeiras a ver o tal filme e rosnava a quem fazia barulho.

3 comentários:

Anónimo disse...

ahahahah eskeceste te de kd o tio henrique enfiou a panela do caril pela cabeça...e quando ficamos sem peru no natal pk a raquel o comeu

Catarina Delduque disse...

e alguém se lembra de sempre que havia trovoada que a raquel não largava o tio pedro e ele passava o tempo a dizer 'diabo do animal! deve achar que eu tenho cara de pára-raios!'

Cortes disse...

Ahahah!Essa também émuito boa, já não me lembrava!!!